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O Problema de Chipre


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Em 20 de julho de 1974, usando como pretexto o golpe criminoso de 15 de julho contra o governo democraticamente eleito de Chipre, a Turquia invadiu a República de Chipre, violando a Carta da ONU e todos os princípios que regem as relações internacionais, para supostamente restaurar a ordem constitucional. Como resultado da invasão turca, 36,2% do território da República de Chipre está desde então sob ocupação turca, aproximadamente 200.000 cipriotas gregos foram expulsos de suas casas, enquanto aproximadamente 1.200 ainda estão desaparecidos (maio de 2014).
Dos 20.000 cipriotas gregos que permaneceram presos nos territórios ocupados imediatamente após a invasão turca, hoje restam apenas 445 cipriotas gregos, incluindo indivíduos do grupo religioso maronita (maio de 2014). Desde o verão de 1974 até hoje, a "Linha Átila" ("Operação Átila" era o codinome da Turquia para a invasão militar de Chipre) dividiu artificialmente a ilha e seu povo.
Mais informações sobre o problema de Chipre podem ser obtidas no site do Ministério dos Negócios Estrangeiros e na página Aspectos do Chipre do Gabinete de Imprensa e Informação:
http://www.mfa.gov.cy/mfa/mfa2016.nsf/mfa08_gr/mfa08_gr?OpenDocument
http://www.aspectsofcyprus.com/en/consequences-invasion-occupation/

A posição de Portugal sobre a questão de Chipre:
Portugal sempre apoiou a resolução pacífica do problema de Chipre com base no direito internacional e nas resoluções das Nações Unidas.


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